Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add more filters

Database
Country/Region as subject
Language
Affiliation country
Publication year range
1.
Med. U.P.B ; 39(1): 81-85, 24 de febrero de 2020.
Article in Spanish | COLNAL, LILACS | ID: biblio-1052286

ABSTRACT

El fósforo blanco es la forma más común del fósforo disponible. Es altamente reactivo y está presente en distintos productos químicos. En Colombia es utilizado en productos pirotécnicos. Cuando ocurre ingesta accidental o voluntaria, el principal riesgo es el hepático y renal, además de lesiones por quemaduras en piel y compromiso hemodinámico. Se describe el caso de una paciente de 10 meses, con ingesta accidental de "totes" de pólvora que no alcanzó a desarrollar falla hepática. Se utilizó N-Acetilcisteína para aumentar la síntesis de glutatión y evitar la progresión clínica.


White is the most common form of the available phosphorus. It is highly reactive and is present in different chemical products. In Colombia, it is used for the preparation of pyrotechnic products. When accidental or voluntary intake occurs, the main risks are hepatic and renal, in addition to injuries from skin burns and hemodynamic compromise. The article describes a case report of a 10-month-old patient who inadvertently ingested pyrotechnic powder, but failed to develop liver failure. N-Acetylcysteine (NAC) was used to increase Glutathione synthesis and prevent clinical progression.


O fósforo branco é a forma mais comum do fósforo disponível. É altamente reativo e está presente em diferentes produtos químicos. Na Colômbia é utilizado em produtos pirotécnicos. Quando ocorre ingesta acidental ou voluntária, o principal risco é o hepático e renal, ademais de lesões por queimaduras na pele e compromisso hemodinâmico. Se descreve o caso de uma paciente de 10 meses, com ingesta acidental de "bolsas" de pólvora que não alcançou a desenvolver falha hepática. Se utilizou N-Acetilcisteína para aumentar a síntese de glutationa e evitar a progressão clínica.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Phosphorus , Poisoning , Liver Failure , Chemical Compounds
2.
Med. U.P.B ; 37(1): 17-24, ene. 2018.
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: biblio-878936

ABSTRACT

Objetivo: la automedicación en estudiantes de medicina es una práctica común que representa importantes riesgos personales. El objetivo de este artículo es explorar las actitudes, conocimientos y prácticas frente a la automedicación de productos herbales y psicofármacos en estudiantes de medicina. Metodología: estudio descriptivo transversal que incluyó 625 estudiantes matriculados en los doce semestres del pregrado de medicina en una universidad privada de Medellín-Colombia. Se diseñó un cuestionario para el estudio que incluía variables sociodemográficas, un listado de psicofármacos y productos herbales y aspectos relacionados con las actitudes, los conocimientos y las prácticas frente a la automedicación durante el último año. Resultados: edad mediana 20 años. Rango intercuartílico 2 años, edad mínima 18 y máxima 28 años. El 67% fueron mujeres, la razón mujer: hombre fue 2:1. El 39.5% de los estudiantes se automedica con productos herbales o psicofármacos. El 16.7% se automedicó para dormir mejor. El 14.5% para disminuir el estrés y la ansiedad y el 8.3% para mejorar el ánimo. El 90.1% de los estudiantes consideraron la automedicación una práctica insegura. Sin embargo el 78.6% afirmó que continuaría haciéndolo. Conclusiones: cuatro de cada diez estudiantes de medicina encuestados (39.5%) se automedica con productos herbales o psicofármacos para mejorar síntomas mentales comunes como insomnio, depresión y ansiedad. El elevado uso de medicamentos sin supervisión profesional expone a los estudiantes a efectos secundarios indeseables, dependencia y manejo subóptimo de síntomas mentales que deterioran la calidad de vida de futuros profesionales de la salud.


Objective: Self-medication is a common practice among university students worldwide. The objective of this article is to explore the attitudes, knowledge, and practices regarding self-medication of herbal products and psychotropic drugs in medical students. Methodology: Cross-sectional, descriptive study that included 625 students from all twelve semesters offered at the medicine program at a private university in Medellin, Colombia. A questionnaire was designed for the study which included sociodemographic variables, a list of psychotropic drugs and herbal products, and aspects related to attitudes, knowledge, and practices regarding self-medication during the last year. Results: Median age was 20 years and interquartile range was 2 years; minimum age was 18 and maximum was 28 years. 67% were women; the female to male ratio was 2:1. 39.5% of the students self-medicated with herbal or psychoactive drugs. 16.7% self-medicated to sleep better, 14.5% to reduce stress and anxiety, and 8.3% for mood enhancement. 90.1% of the students considered self-medication an unsafe practice. However, 78.6% stated that they would continue self-medicating. Conclusion: Four out of ten (39.5%) medical students surveyed self-medicate with herbal products or psychotropic drugs to improve common mental symptoms such as insomnia, depression, and anxiety. The high use of medications without professional supervision exposes students to undesirable side effects, dependence, and suboptimal management of mental symptoms that deteriorate the quality of life of future health professionals.


Objetivo: a automedicação em estudantes de medicina é uma prática comum que representa importantes riscos pessoais. O objetivo deste artigo é explorar as atitudes, conhecimentos e práticas frente à automedicação de produtos ervais e psicofármacos em estudantes de medicina. Metodologia: estudo descritivo transversal que incluiu 625 estudantes matriculados nos doze semestres da graduação de medicina numa universidade privada de Medellín-Colômbia. Se desenhou um questionário para o estudo que incluía variáveis sócio-demográficas, um listado de psicofármacos e produtos ervais e aspectos relacionados com as atitudes, os conhecimentos e as práticas frente à automedicação durante o último ano. Resultados: idade média 20 anos. Faixa interquartílico 2 anos, idade mínima 18 e máxima 28 anos. 67% foram mulheres, a razão mulher: homem foi de 2:1. 39.5% dos estudantes se automedica com produtos ervais ou psicofármacos. 16.7% se automedicou para dormir melhor. 14.5% para diminuir o estresse e a ansiedade e 8.3% para melhorar o ânimo. 90.1% dos estudantes consideraram a automedicação uma prática insegura. Embora 78.6% afirmou que continuaria fazendo. Conclusões: quatro de cada dez estudantes de medicina entrevistados (39.5%) se automedica com produtos ervais ou psicofármacos para melhorar sintomas mentais comuns como insônia, depressão e ansiedade. O elevado uso de medicamentos sem supervisão profissional expõe aos estudantes a efeitos secundários indesejáveis, dependência e manejo em deficiência de sintomas mentais que deterioram a qualidade de vida de futuros profissionais da saúde.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Self Medication , Psychotropic Drugs , Students, Medical , Universities , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Depression , Drug Utilization , Education, Medical, Undergraduate
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL